Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 3.107
Filtrar
1.
Brasília; Fiocruz Brasília; 03 jan. 2023. 134 p.
Não convencional em Português | LILACS, ColecionaSUS, PIE | ID: biblio-1412008

RESUMO

Contexto: A Promoção de Saúde engloba "um conjunto de estratégias e formas de produzir saúde, no âmbito individual e coletivo, que se caracteriza pela articulação e cooperação intrassetorial e intersetorial e pela formação da Rede de Atenção à Saúde, buscando se articular com as demais redes de proteção social, com ampla participação e amplo controle social". Políticas de saúde são essenciais para responder às necessidades de saúde da população, porém sua implementação em nível local pode ser dificultada por diversos tipos de entraves. Informações sobre como países com sistemas de saúde públicos e/ou universais caracterizam e operacionalizam políticas nacionais de promoção da saúde podem ser de grande valia para tomadores de decisão no contexto brasileiro. Pergunta: Quais são os países com sistemas públicos e universais de saúde, exceto Brasil, que possuem políticas e programas de promoção da saúde e quais são suas características? Métodos: Realizou-se uma revisão rápida com base em protocolo de pesquisa previamente definido. A busca de estudos foi realizada em outubro de 2022 na base de dados PubMed e sites governamentais. Resultados: Dentre 1.235 registros recuperados da base de dados, 53 foram selecionados. Os dados extraídos apresentam informações sobre programas e políticas de promoção da saúde da África do Sul, Arábia Saudita, Austrália, Botsuana, Canadá, Cuba, Dinamarca, Espanha, Finlândia, Irlanda, Islândia, Malta, Noruega, Nova Zelândia, Portugal, Reino Unido, San Marino, Sri Lanka, Suécia. Esses estudos abordam os seguintes temas: Doenças crônicas não transmissíveis (n=9), Estilo de vida (n=7), Atividade física (n=6), Promoção da saúde e prevenção de doenças (n=5), Saúde mental (n=5), Saúde da criança e da mulher (n=4), Saúde escolar (n=4), Tabagismo (n=3), Saúde bucal (n=3), Saúde do idoso (n=2), Saúde sexual e HIV (n=2), Alimentação saudável (n=1), Saúde ocular (n=1), Saúde do homem (n=1). Dados adicionais foram obtidos em sites governamentais de Bahrein, Brunei, Butão, Geórgia, Grécia, Itália, Kuwait, Malásia, Maldivas, Omã, Taiwan, Trindade e Tobago e Ucrânia. Considerações finais: Os estudos revelam a importância de se realizar monitoramento e avaliação de políticas e programas para conhecer o processo de implementação em diferentes contextos, o alcance em termos da população-alvo, o impacto sobre indicadores de saúde, além da percepção de profissionais de saúde e usuários. Tal conhecimento é fundamental para se decidir sobre a expansão ou necessidade de ajustes dos programas de saúde.


Context: Health Promotion encompasses "a set of strategies and ways of producing health, at the individual and collective level, which is characterized by intrasectoral and intersectoral articulation and cooperation and by the formation of the Health Care Network, seeking to articulate with the other social protection networks, with broad participation and broad social control". Health policies are essential to respond to the health needs of the population, but their implementation at the local level can be hampered by various types of barriers. Information on how countries with public and/or universal health systems characterize and operationalize national health promotion policies can be of great value to decision makers in the Brazilian context. Question: What are the countries with public and universal health systems, except Brazil, that have health promotion policies and programs and what are their characteristics? Methods: A rapid review was carried out based on a previously defined research protocol. The search for studies was carried out in October 2022 in the PubMed database and government websites. Results: Among 1,235 records retrieved from the database, 53 were selected. The extracted data provide information on health promotion programs and policies in South Africa, Saudi Arabia, Australia, Botswana, Canada, Cuba, Denmark, Spain, Finland, Ireland, Iceland, Malta, Norway, New Zealand, Portugal, United Kingdom , San Marino, Sri Lanka, Sweden. These studies address the following topics: Non-communicable chronic diseases (n=9), Lifestyle (n=7), Physical activity (n=6), Health promotion and disease prevention (n=5), Mental health ( n=5), Child and women's health (n=4), School health (n=4), Smoking (n=3), Oral health (n=3), Elderly health (n=2), Health Sexuality and HIV (n=2), Healthy eating (n=1), Eye health (n=1), Men's health (n=1). Additional data was obtained from government websites in Bahrain, Brunei, Bhutan, Georgia, Greece, Italy, Kuwait, Malaysia, Maldives, Oman, Taiwan, Trinidad and Tobago and Ukraine. Final considerations: The studies reveal the importance of monitoring and evaluating policies and programs to learn about the implementation process in different contexts, the reach in terms of the target population, the impact on health indicators, in addition to the perception of health professionals. health and users. Such knowledge is fundamental for deciding on the expansion or need for adjustments in health programs.


Assuntos
Política de Saúde , Promoção da Saúde , Programas Nacionais de Saúde , Revisão , Acesso Universal aos Serviços de Saúde
7.
Braz. j. oral sci ; 21: e227259, jan.-dez. 2022. ilus
Artigo em Inglês | LILACS, BBO | ID: biblio-1393334

RESUMO

Aim: This study analyzes factors associated with dimensions of health literacy (HL) functional, communicative and critical among public health service users with chronic non-communicable diseases. Methods: A cross-sectional analytical research was carried out in Piracicaba, São Paulo, Brazil, with adults and older adults attending Family Health Units (FHU). Data were collected by oral exam (CPOD and CPI) and a questionnaire on systemic conditions, sociodemographic factors, health behaviors and HLS (HLS-14). The outcomes consisted of functional, communicative, and critical HL dimensions dichotomized by median (high and low), which were analyzed by chi-square test (p<0.05) to find associations with the variables studied. Results: The study sample comprised 238 FHU users with 62.7 (± 10.55) mean age, of which 47.5% (n=113) showed high functional HL, 50.0% (n=119) high communicative HL, and 46.2% (n=110) high critical HL. High functional HL was associated with men (p<0.05). Functional and communicative HL were associated with having higher education (p<0.001 and p=0.018, respectively). High communicative and critical HL were associated with regular use of dental and medical services (p<0.05). Individuals with low functional HL were more likely to present poor tooth brushing (p=0.020). High HL (in all three dimensions) was associated with regular flossing and having more teeth (p<0.05). Conclusion: Functional, communicative and critical HL were associated with health behaviors and clinical outcomes, whereas the functional dimension was also associated with sociodemographic factors. HL dimensions allowed to differentiate health-related factors


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Sistema Único de Saúde , Saúde Bucal , Doença Crônica , Letramento em Saúde , Fatores Sociodemográficos , Programas Nacionais de Saúde
8.
São Paulo; BIREME/OPAS/OMS; Set 2022. 27 p. gráficoss pdf.
Não convencional em Português | LILACS, PIE | ID: biblio-1412292

RESUMO

O mapa apresenta uma visão geral das evidências sobre avaliações de políticas de saúde com o objetivo de identificar, categorizar e facilitar a visualização dos métodos e estratégias de avaliação de políticas de saúde. A partir de uma ampla busca bibliográfica foram selecionados e incluídos neste mapa de evidências 51 estudos de revisão, dos quais 43 revisões sistemáticas, 6 metanálises, 1 revisão de escopo e 1 revisão narrativa. Com base na ferramenta AMSTAR, foi avaliado o nível de confiança para a evidência reportada nestes estudos, resultando em 26 revisões de nível alto, 9 revisões de nível moderado e 16 revisões de nível baixo. Principais Achados: ● As revisões analisaram 5 tipos de avaliações: de custo-benefício, de eficácia e efetividade, de impacto, de implementação e de viabilidade. Estas avaliações foram relacionadas à Políticas, Práticas, Programas, Serviços e Intervenções Públicas em Saúde. ● As avaliações foram associadas a 28 desfechos (outcomes) de saúde distribuídos em 5 grupos: Atenção à Saúde, Assistência à Saúde, Promoção da Saúde, Políticas de Saúde, Planejamento e Administração em Saúde. ● No total foram 64 associações entre avaliações e desfechos, com destaque para as avaliações de impacto, de eficiência e econômicas (23, 24 e 14 associações respectivamente). As avaliações de implementação e viabilidade apareceram em apenas 3 associações (2 e 1 associação respectivamente). Quase metade das avaliações está relacionada a Programas de Saúde (31 associações). As avaliações de políticas aparecem com 18 associações e avaliações de intervenções públicas com 11 associações. ● A maioria das associações foi para dois grupos de desfechos para saúde: "atenção à saúde" e "promoção da saúde" (21 e 18 associações respectivamente). ● Dentre os desfechos, destaque para: saúde mental; alimentação e nutrição; e consumo de álcool e drogas (9, 7 e 7 associações respectivamente). Implicações para a gestão: Devido à variedade de metodologias aplicadas nos 51 estudos de avaliação de políticas, não foi possível identificar o efeito para as 64 associações entre avaliação de política e desfecho para saúde. Entretanto, para a maioria dos estudos foi possível identificar se o método aplicado na avaliação foi adequado (40 estudos), inadequado (1 estudo) ou inconclusivo (8 estudos). As avaliações de viabilidade e implementação, assim como de avaliações de serviços e práticas em saúde aparecem em minoria dentre os estudos incluídos neste mapa, o que pode indicar um gap de evidências sobre avaliação de políticas de saúde.


The map presents an overview of the evidence on health policy evaluations with the aim of identifying, categorizing and facilitating visualization of health policy evaluation methods and strategies. From a wide bibliographic search, 51 review studies were selected and included in this evidence map, of which 43 were systematic reviews, 6 meta-analyses, 1 scope review and 1 narrative review. Based on the AMSTAR tool, the confidence level for the evidence reported in these studies was assessed, resulting in 26 high-level reviews, 9 moderate-level reviews, and 16 low-level reviews. Main Findings: ● The reviews analyzed 5 types of evaluations: cost-benefit, effectiveness and effectiveness, impact, implementation and feasibility. These evaluations were related to Policies, Practices, Programs, Services and Public Interventions in Health. ● The assessments were associated with 28 health outcomes (outcomes) distributed into 5 groups: Health Care, Health Care, Health Promotion, Health Policies, Health Planning and Administration. ● In total, there were 64 associations between assessments and outcomes, with emphasis on impact, efficiency and economic assessments (23, 24 and 14 associations respectively). Implementation and feasibility assessments appeared in only 3 associations (2 and 1 association respectively). Almost half of the evaluations are related to Health Programs (31 associations). Policy evaluations appear with 18 associations and public intervention evaluations with 11 associations. ● Most associations were for two groups of health outcomes: "health care" and "health promotion" (21 and 18 associations respectively). ● Among the outcomes, highlight for: mental health; food and nutrition; and consumption of alcohol and drugs (9, 7 and 7 associations respectively). Decision making implications: Due to the variety of methodologies applied in the 51 policy evaluation studies, it was not possible to identify the effect for the 64 associations between policy evaluation and health outcome. However, for most studies it was possible to identify whether the method applied in the evaluation was adequate (40 studies), inadequate (1 study) or inconclusive (8 studies). Feasibility and implementation assessments, as well as assessments of health services and practices, appear in a minority among the studies included in this map, which may indicate a gap in evidence on the assessment of health policies.


Assuntos
Planos e Programas de Saúde , Política de Saúde , Programas Nacionais de Saúde , Estudos de Avaliação como Assunto
9.
Rev. méd. Chile ; 150(1): 70-77, ene. 2022. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1389620

RESUMO

BACKGROUND: In Chile, an eventual implementation of a plan with universal health coverage is a challenge. The already implemented explicit health guarantees plan (GES) could be a benchmark. For this reason, it is important to obtain information about the results of its implementation. AIM: To identify the social determinants of health that influence the access to GES. MATERIAL AND METHODS: The National Socioeconomic Characterization Survey performed in 2017 was used as a data source. The beneficiaries of 20 diseases covered by GES and inquired in the survey were considered for the present study. RESULTS: People with the higher probability of access to GES plan belong to the lowest income quintiles, are nationals, live in the central-southern metropolitan Santiago, have lower education, have a public health insurance program (FONASA) and are aged mostly over 60 years. The diseases with the highest probability of access to the program are primary arterial hypertension, type 1 and type 2 diabetes mellitus, acute myocardial infarction, moderate and severe bronchial asthma, breast cancer, colon cancer, and bipolar disorder. CONCLUSIONS: The access probability to the GES program is in line with the epidemiological profile of the Chilean population, and with a greater social vulnerability.


Assuntos
Humanos , Idoso , Determinantes Sociais da Saúde , Acesso aos Serviços de Saúde , Programas Nacionais de Saúde/organização & administração , Fatores Socioeconômicos , Chile , Cobertura Universal do Seguro de Saúde/organização & administração
10.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 38(6): e00114721, 2022. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1374855

RESUMO

O objetivo do estudo foi analisar e comparar a prevalência, a forma de obtenção e os fatores associados ao acesso a medicamentos entre usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. Foram analisados os dados das edições 2013 e 2019 da Pesquisa Nacional de Saúde, estudo de abrangência nacional e representativo da população brasileira. Os desfechos foram: (1) a obtenção total, por meio do SUS, dos medicamentos prescritos em atendimentos em saúde realizados no próprio SUS nas duas semanas anteriores à entrevista, e (2) a obtenção total dos medicamentos independentemente da fonte. Características demográficas e socioeconômicas foram incluídas como variáveis independentes. Em 2019, observou-se que 29,7% dos entrevistados obtiveram no SUS todos os medicamentos prescritos, que 81,8% tiveram acesso total aos medicamentos quando consideradas todas as fontes de obtenção e que 56,4% pagaram algum valor pelos medicamentos. A proporção de pessoas que não obtiveram nenhum medicamento no SUS e que efetuaram algum desembolso direto aumentou entre 2013 e 2019. A probabilidade de obter todos os medicamentos no SUS foi maior entre os mais pobres, e de consegui-los, independentemente da fonte, foi maior entre os mais ricos. Dentre as pessoas que não conseguiram acesso a todos os medicamentos, aproximadamente duas em cada três indicaram como principal motivo dificuldades de obtenção encontradas em serviços financiados pelo setor público. Verificou-se ampliação do desembolso direto para compra de medicamentos no Brasil e redução de acesso pelo SUS entre usuários do sistema.


The study aimed to analyze and compare the prevalence of access to medicines and associated factors among users of the Brazilian Unified National Health System (SUS). The authors analyzed data from the 2013 and 2019 editions of the Brazilian National Health Survey, a nationwide health study, representative of the Brazilian population. The outcomes were: (1) obtaining from the SUS all the medicines prescribed during care received in the SUS itself in the two weeks prior to the interview (2) and obtaining all the medicines, regardless of the source. Demographic and socioeconomic characteristics were included as independent variables. In 2019, 29.7% of the interviewees obtained all the prescribed medicines from the SUS, 81.8% obtained all the medicines in general (considering all sources), and 56.4% paid some amount for the medicines. The proportion who did obtain any medicine from the SUS and that made some out-of-pocket payment increased from 2013 to 2019. The likelihood of obtaining all the medicines in the SUS was higher among the poorest, and that of obtaining the medicines regardless of source was higher among the wealthiest. Approximately two out of three persons that were unable to access all the medicines reported difficulties obtaining them in services funded by the public sector. There was an increase in out-of-pocket expenditure on medicines in Brazil and a reduction in access through the SUS, among users of the system.


El objetivo de este estudio fue analizar y comparar la prevalencia, la forma de obtención y los factores asociados al acceso a los medicamentos entre los usuarios del Sistema Único de Salud (SUS) en Brasil. Se analizaron los datos de las ediciones 2013 y 2019 de la Encuesta Nacional de Salud, un estudio de cobertura nacional y representativo de la población brasileña. Los resultados fueron: (1) la obtención total, a través del SUS, de los medicamentos prescritos en los servicios de salud realizados en el propio SUS en las dos semanas anteriores a la entrevista, y (2) la obtención total de los medicamentos independientemente de la fuente. Las características demográficas y socioeconómicas se incluyeron como variables independientes. En 2019 se observó que el 29,7% de los entrevistados obtuvo todos los medicamentos prescritos en el SUS, que el 81,8% tuvo acceso total a los medicamentos al considerar todas las fuentes de obtención y que el 56,4% pagó por los medicamentos. La proporción de personas que no obtuvieron ningún medicamento en el SUS y que realizaron algún gasto directo aumentó entre 2013 y 2019. Entre los pobres, la probabilidad de obtener todos los medicamentos del SUS fue mayor, y entre los más ricos también fue mayor esta obtención independientemente de la fuente. Entre las personas que no pudieron acceder a todos los medicamentos, aproximadamente dos de cada tres indicaron como razón principal las dificultades que se encuentran en los servicios financiados con fondos públicos. Hubo un aumento del gasto directo para la compra de medicamentos en Brasil y una reducción del acceso a través del SUS entre los usuarios del sistema.


Assuntos
Programas Nacionais de Saúde , Fatores Socioeconômicos , Brasil , Prevalência , Estudos Transversais , Acesso aos Serviços de Saúde
11.
Neumol. pediátr. (En línea) ; 17(1): 26-27, 2022.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1379412

RESUMO

Las pandemias siempre han perturbado los sistemas de atención de salud, incluida la prevención y el control de enfermedades endémicas. Esta alteración ha dado lugar a un aumento de la carga de enfermedad en los períodos posteriores a una pandemia. La crisis de salud y económica creada por la actual pandemia COVID-19, así como las medidas de salud pública para detener su propagación, pueden tener un impacto en la transmisión, diagnóstico, tratamiento, prevención y control de la tuberculosis (TBC). Los niños son un grupo vulnerable especialmente propenso a sufrir parte del daño. Es necesario recuperar cuanto antes las actividades de pesquisa, diagnóstico y tratamiento de la TBC de manera de disminuir el impacto que la pandemia por Covid19 tendrá en la morbimortalidad por TBC.


Pandemics have always disrupted health care systems, including the prevention and control of endemic diseases. This alteration has led to an increased burden of disease in the aftermath of a pandemic. The health and economic crisis created by the current COVID-19 pandemic, as well as public health measures to stop its spread, may have an impact on the transmission, diagnosis, treatment, prevention and control of tuberculosis. Children are a vulnerable group especially prone to suffering as part of the harm. It is necessary to recover as soon as possible the activities of investigation, diagnosis and treatment of tuberculosis in order to reduce the impact that the Covid19 pandemic will have on TB morbidity and mortality.


Assuntos
Humanos , Criança , Tuberculose/prevenção & controle , Tuberculose/epidemiologia , COVID-19 , Programas Nacionais de Saúde/organização & administração , Tuberculose/diagnóstico , Pandemias
12.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 38(6): e00167721, 2022. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1384265

RESUMO

Políticas públicas que atendam a população de doenças raras no Brasil são cada vez mais discutidas, seja para acesso aos medicamentos, para atenção multidisciplinar, alternativas terapêuticas ou representatividade. Apesar de o Ministério da Saúde ter publicado em 2014 a Portaria nº 199, que instituiu a Política Nacional de Atenção Integral às Pessoas com Doenças Raras, aprovando as Diretrizes para Atenção Integral às Pessoas com Doenças Raras no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), essa população segue desamparada frente às peculiaridades de seus tratamentos. Neste cenário, associações de pacientes passaram a buscar espaços de representação política, provocando cada vez mais iniciativas legislativas no Congresso Nacional com vistas a alternativas para os milhões de brasileiros que vivem ou convivem com doenças raras. Por meio de uma pesquisa documental qualitativa, o artigo considera todos os projetos apresentados até agosto de 2020 com foco neste tema, identificando os principais parlamentares que atuam nele, as características biográficas comuns entre eles, em qual etapa do ciclo de políticas públicas o tema está no Congresso Nacional e, com isso, pretende identificar um possível caminho para a consolidação de uma política. Observou-se que a atuação em doenças raras independe de alinhamento político partidário, sendo uma pauta compartilhada por grupos antagônicos, mas que enfrenta o desafio de apenas 18 parlamentares terem sidos os responsáveis por 50% de todas as matérias legislativas já apresentadas sobre isso. Além disso, observou-se também que os parlamentares preferem impulsionar o debate e dar visibilidade ao tema do que investir em novas tentativas de mudanças legais e regulatória.


Public policies that serve the Brazilian population with rare diseases are increasingly discussed, either regarding access to medicines, multidisciplinary care, therapeutic alternatives, or representativeness. Although the Brazilian Ministry of Health published in 2014 the Ordinance n. 199, which instituted the Brazilian National Policy of Integral Care for People with Rare Diseases and approving the Guidelines for Integral Care to People with Rare Diseases under the Brazilian Unified National Health System (SUS), this population remains unaided regarding the peculiarities of their treatments. In this scenario, patient associations began to seek spaces for political representation, increasingly provoking legislative initiatives in the Brazilian National Congress, seeking for alternatives for the millions of Brazilians living with rare diseases. By using a qualitative documentary research, the study considers all projects presented until August 2020 on this topic, identifying the main parliamentarians involved, their biographical characteristics, and at which stage of the public policy cycle this topic is in the Brazilian National Congress; thus, identifying a possible path for the consolidation of a policy. We observed that the actions regarding rare diseases are independent of any political party alignment, being an agenda shared by antagonistic groups. This agenda, however, faces the challenge of having only 18 parliamentarians responsible for 50% of all the legislative matters already presented. Furthermore, we also observed that parliamentarians prefer to boost the debate and give visibility to the subject than to invest in new attempts at legal and regulatory changes.


Las políticas públicas que asisten a la población que sufre enfermedades raras en Brasil son cada vez más discutidas, ya sea en cuanto al acceso a medicamentos, a la atención multidisciplinaria, a alternativas terapéuticas o a la representatividad. Aunque el Ministerio de Salud brasileño publicó la Ordenanza nº 199 en el 2014, que estableció la Política Nacional de Atención Integral a las Personas con Enfermedades Raras, y aprobando las Directrices para la Atención Integral a las Personas con Enfermedades Raras en el ámbito del Sistema Único de Salud (SUS), esta población permanece impotente ante las peculiaridades de sus tratamientos. En este escenario, las asociaciones de pacientes comenzaron a buscar espacios de representación política, dando lugar a cada vez más iniciativas legislativas en el Congreso Nacional brasileño con vistas a alternativas para los millones de brasileños que viven o conviven con enfermedades raras. Por medio de una investigación documental cualitativa, este artículo considera todos los proyectos presentados hasta agosto del 2020 centrados en este tema, identificando a los principales parlamentarios que actúan en él, las características biográficas comunes entre ellos, en qué etapa del ciclo de políticas públicas se encuentra el tema en el Congreso Nacional brasileño y, con ello, identificar un posible camino para la consolidación de una política. Se observó que la actuación relacionada con enfermedades raras no depende de la alineación político-partidista, ya que es una agenda compartida por grupos antagónicos, pero que se enfrenta al desafío de que solo 18 parlamentarios hayan sido los responsables del 50% de todos los asuntos legislativos que ya se presentaron al respecto. Además, también se observó que los parlamentarios prefieren impulsar el debate y dar visibilidad al tema que invertir en nuevos intentos de cambios legales y regulatorios.


Assuntos
Doenças Raras/terapia , Programas Nacionais de Saúde , Política Pública , Brasil , Programas Governamentais , Política de Saúde
13.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 38(supl.2): e00263321, 2022. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1394204

RESUMO

O artigo tem como objetivo fazer uma discussão teórica e política do conceito do Complexo Econômico-Industrial da Saúde (CEIS), atualizando a visão para o contexto contemporâneo de transformação tecnológica e dos desafios para os sistemas universais de saúde e do Sistema Único de Saúde (SUS), em particular. Em um contexto de globalização assimétrica, de emergência de uma revolução tecnológica e de (re)colocação de barreiras estruturais que trancam a sociedade brasileira em seu movimento histórico de desigualdade, vulnerabilidade e exclusão, necessitamos repensar a saúde, retomando e atualizando uma agenda que privilegia os fatores histórico-estruturais da sociedade brasileira, a inserção internacional do País e sua relação com uma difusão extremamente assimétrica do progresso técnico, do conhecimento e do aprendizado, dissociados das necessidades sociais e ambientais locais. Mediante uma metodologia que envolve a análise da resposta brasileira à COVID-19, da balança comercial do CEIS e do acesso a vacinas para COVID-19, o artigo evidencia que a saúde é parte central da estrutura econômica e social e reproduz as características do padrão de desenvolvimento nacional em seu interior. Uma sociedade equânime, com qualidade de vida, comprometida com os direitos sociais e o meio ambiente é condicionada pela existência de uma base econômica e material que lhe dê sustentação. Essa visão sistêmica e dialética é a principal contribuição teórica e política pretendida pelo artigo, que procura contribuir para uma abordagem de saúde coletiva integrada com uma visão de economia política.


The article aims to make a theoretical and political discussion of the concept of the Health Economic-Industrial Complex (CEIS), updating the concept to a contemporary context of technological transformation and of challenges for universal health systems, particular the Brazilian Unified National Health System (SUS). In a context of asymmetric globalization, of emergence of a technological revolution, and of the (re)placement of structural barriers that keeps Brazilian society in its historical movement of inequality, vulnerability, and exclusion, we need to rethink healthcare by resuming and updating an agenda that privileges the historical-structural factors of Brazilian society, the international insertion of the country, and its relationship with an extremely asymmetric diffusion of technical progress, knowledge, and learning, dissociated from local social and environmental needs. With a methodology that involves the analysis of the brazilian response to COVID-19, the commercial balance of the CEIS, and the access to COVID-19 vaccines, the study shows that health is a central part of the economic and social structure and reproduces the characteristics of the national development pattern within it. An equitable society, with quality of life, committed to social rights and the environment is structurally conditioned by the existence of an economic and material basis that supports it. This systemic and dialectical view is the main theoretical and political contribution intended by our study, which seeks to contribute to a collective health approach integrated with a political economy view.


Este artículo tiene como objetivo plantear una discusión teórica y política del concepto de Complejo Económico-Industrial de la Salud (CEIS), actualizando la visión para el contexto contemporáneo de transformación tecnológica y de los desafíos para los sistemas universales de salud y el Sistema Único de Salud (SUS), en particular. En un contexto de globalización asimétrica, de emergencia de una revolución tecnológica y de (re)colocación de barreras estructurales que encierran a la sociedad brasileña en su movimiento histórico de desigualdad, vulnerabilidad y exclusión, necesitamos repensar la salud, retomando y actualizando una agenda que privilegia los factores histórico-estructurales de la sociedad brasileña, la inserción internacional del País y su relación con una difusión extremadamente asimétrica del progreso técnico, del conocimiento y del aprendizaje, disociados de las necesidades sociales y ambientales locales. Por medio de una metodología que implica el análisis de la respuesta brasileña a la COVID-19, la balanza comercial del CEIS y el acceso a las vacunas contra la COVID-19, este artículo pone de manifiesto que la salud es parte central de la estructura económica y social y reproduce las características del estándar de desarrollo nacional en su interior. Una sociedad equitativa, con calidad de vida, comprometida con los derechos sociales y el medio ambiente está condicionada estructuralmente por la existencia de una base económica y material que la sustente. Esta visión sistémica y dialéctica es el principal aporte teórico y político pretendido por el artículo, que busca contribuir a un abordaje de la salud colectiva integrado con una visión de economía política.


Assuntos
Humanos , COVID-19 , Programas Nacionais de Saúde , Qualidade de Vida , Brasil , Vacinas contra COVID-19 , Política de Saúde
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA